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Reflexões sobre a água: literatura, música, cinema, corpo e artes visuais.

Começamos 2018 com a proposta de mergulhar fundo no frescor das águas, em suas simbologias múltiplas, na escuridão, na placidez, na fluidez, na aquosidade que nos fala no que há de mais íntimo, em nosso ser-líquido. Oferto neste início de jornada as palavras de Elisa Lucinda, presentes na introdução do livro "A fúria da beleza" Ed. Record, 2007:

"Acontece que a vida também é rio, é mar; está sujeita às correntezas, às luas, às tempestades, aos sóis, aos desígnios do vento e nos põe diante da sua verdade incontestável: flui. Ela flui. E nos cabe respeitar esta fluência. Por vezes é difícil aceitá-la. Então a literatura vem e ensaia a gente (...)".

Em busca desta palavra úmida seguiremos indicando leituras poiéticas ao longo do semestre.

Que tal molhar os pés nestas águas? Seguem algumas gotas para começar o mergulho.

> Thiago de Mello, seleção de Marcos Frederico Kruger. Série Melhores Poemas. Ed Global, 2009.

> A Mitologia dos Orixás, de Reginaldo Prandi. Ed. Cia das letras, 2001.

> O Violino Cigano, e outros contos de mulheres sábias. Regina Machado, Editora Seguinte, 2004.

>Igbadu - A Cabaça da Existência.Adilson de Oxalá. Pallas, 2006.

>A Filha Dos Rios .Ilko Minev. Virgiliae, 2015.

Imagem: John William Waterhouse. Hylas and the nymphs. 1896- detalhe.

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